Verdades. . .
Verdades que alegram
Verdades que assustam
Verdades nem sempre são verdades!
Mas mesmo assim tomam conta de nossas vidas
Hoje acordei e percebi o quanto tenho me afastado da vida!
Sobre mim ergui uma muralha
Por ela deixei que sentimentos ficassem e ódio passasse!
Por ela não passou o amor!
Por ela se fez uma mascara de rancor
Sem ela não saberia viver
E com ela será minha maldição!
Esta noite adormeci com ela
Amanheci sem ela!
Uma vitória ganha, mas uma batalha sofrida!
O custo foi de lagrimas e verdades que ferem
Ferem para demonstrar o seu valor
Sem jamais esquecer que ali um dia
Uma muralha foi erguida e derrubada com a verdade!
__Diogo França__
terça-feira, 27 de novembro de 2007
A grande pedra
sábado, 24 de novembro de 2007
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
Decepção
Descobri que faço tudo em vão!
Não adiantou meus esforços pra
Alimentar amizades foi tudo um erro!
Sei que nem tudo é um só, mas em um só
Se vê como é tudo.
Se vê como é tudo.
Minhas forças acabaram hoje, com um
Choque de realidade, devo apenas parar de iludir
Minha alma com falsas amizades e dar valor para o que ainda me resta.
E quem sou eu para julgar com punho de aço?
A confiança foi levada com uma enxurrada de ameaças
E varrendo os sentimentos que restavam, sentimentos puros que se sujaram.
Lagrimas derramei para lavar o que restou, mas não foi suficiente,
Vivo com uma espada no peito por carregar essa magua
O gosto dessas lagrimas jamais deixará minha alma esquecer o que hoje ela sofreu!
Ainda acredito que deixarei de sentir isso por quem me feriu, por que sou o que
Sou, e não o que querem que seja, apenas peço a compreensão da vida por ser assim.
Acreditar em falas amizades sem valor, deixo apenas um sinto muito por um
Dia perder meu tempo com elas.
[[Diogo França]]
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
[[Alma Feminina]]
. . .Fúria. . .
Define-a, linda com um sorriso cativante,
Com uma alma cristalina, com uma personalidade arrebatadora,
Mas quem é você?
que entre trovões faiscantes, lança sorrisos resplandecentes.
[[Complicada]]
Nada se compara a ela quando quer ser vista, mas quem em fiel
Amor consegue convence – lá de entregar seus beijos e abraços?
Traiçoeira como a ÁGUA, firme como a TERRA, envolvente como o AR
E como o FOGO consome o que esta a sua volta.
#Força#
Grande como uma montanha, porém suave como seda,
Uma criança que deixou de ser criança
Apenas uma garota querendo ser mulher. . .
* * *
[[Complicada como o universo]]
# Forte como uma muralha #
. . .E com a fúria de um vulcão. . .
Á você que tanto amo irmã postiça
Define-a, linda com um sorriso cativante,
Com uma alma cristalina, com uma personalidade arrebatadora,
Mas quem é você?
que entre trovões faiscantes, lança sorrisos resplandecentes.
[[Complicada]]
Nada se compara a ela quando quer ser vista, mas quem em fiel
Amor consegue convence – lá de entregar seus beijos e abraços?
Traiçoeira como a ÁGUA, firme como a TERRA, envolvente como o AR
E como o FOGO consome o que esta a sua volta.
#Força#
Grande como uma montanha, porém suave como seda,
Uma criança que deixou de ser criança
Apenas uma garota querendo ser mulher. . .
* * *
[[Complicada como o universo]]
# Forte como uma muralha #
. . .E com a fúria de um vulcão. . .
Á você que tanto amo irmã postiça
_Diogo França_
terça-feira, 20 de novembro de 2007
Busca. . .
Quanto maior à distância Maior é a minha duvida!
Será que sigo o rumo certo?
Muitas pessoas tentaram abrir meus olhos mas
Muitas pessoas tentaram abrir meus olhos mas
A única coisa que vejo é esse caminho, vazio, sem
Saber quem ou o que poderei encontrar, ou sem saber
Se já encontrei e ainda não percebi!
Oh! Deus entre mil anjos trouxeste para mim
O mais lindo e brando, mas como entre anjos um mortal pode amar?
Essa distância divina me perturba, e o Caminho a ser seguido me é ignorado
Como saber? Como fazer? Onde ir? A quem ouvir?Ou quem recorrer auxilio?
Ainda não sei, mas tento, tento até a exaustão
Responder as perguntas sem respostas!
Todas as noites olho para um mapa de estrelas para
Encontrar o caminho certo, mas entre estrelas me perco, e nessa imensidão lá está ele,
Meu anjo azul, meu anjo negado, sem se dar conta que ainda não descobri se encontrei o que tanto me faz falta. . .
[[Diogo França]]
[[Diogo França]]
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
Sonhos!
Vivo uma vida sem saber por que vive - lá
Mas vive – lá é o que mais quero, e por que disso tudo?
Às vezes me pergunto, a vida é simples ou eu que complico?
Não sei ainda a resposta por que talvez não tenha uma!
Será que um dia irei acordar e ver como o sol brilha, como a chuva cai
E como um dia eu acreditei em uma vida de fantasias de esperanças, esperanças que constrói um futuro de sucesso e amor.
Todos almejam isso, mas nossas vidas rotineiras abafam, sufocam nossos desejos e acabamos por esquecê-los.
Desejos tão simples como sorridos de crianças, mas tornam-se difíceis e complicados como sonhos de gente grade!
Ainda acredito no dia em que acordarei para acabar com esses sonhos e tentar mais uma vez viver a vida que por enquanto não aprendi a viver. . .
[[Diogo França]]
sexta-feira, 2 de novembro de 2007
Oração aos mortos
Descansem agora em suas tumbas gélidas
Vocês que foram ceifados no âmago de suas vidas
Trazem em seus pés as correntes de seus pecados
O senhor do umbral os chama para o arrebatamento de suas almas
Não! O perdão foi-lhes negado
O egoísmo e o orgulho tomam suas almas
Pedimos paz a esses espíritos sofredores
A vida já extinta
Restam-lhes apenas lembranças vã ns
Carne e sangue os alimentam
Crianças voltem à luz!
Há esperança ainda, eu a trago!
Caminho no pântano escuro
Vendo seus sofrimentos por
Crenças idiotas que os trouxeram até aqui
Perdão Deus! Pedimos a ti
Perdão por essa carcaça mundana
Que cobre nossas almas
Mas ainda resta um traço de luz!
Pedimos a ti que nos preserve
Essa luz e traga-nos a redenção divina!
Não queremos mais caminhar
No pântano das trevas
Não queremos mais alimentar-nos
Das pútridas carnes cobertas de sangue
Pedimos que nos de apenas mais uma chance
Para salvar-nos
E sem exitar seguraremos em suas mãos
Para um caminho melhor
Povo da terra
Ore por nossas almas
Pois um dia um anjo pode
Passar e ouvi-las
Assim nos libertará
Do escuro e assombroso pântano
Que é povoado por chagas
Do orgulho e do egoísmo!
. . .Diogo França. . .
Vocês que foram ceifados no âmago de suas vidas
Trazem em seus pés as correntes de seus pecados
O senhor do umbral os chama para o arrebatamento de suas almas
Não! O perdão foi-lhes negado
O egoísmo e o orgulho tomam suas almas
Pedimos paz a esses espíritos sofredores
A vida já extinta
Restam-lhes apenas lembranças vã ns
Carne e sangue os alimentam
Crianças voltem à luz!
Há esperança ainda, eu a trago!
Caminho no pântano escuro
Vendo seus sofrimentos por
Crenças idiotas que os trouxeram até aqui
Perdão Deus! Pedimos a ti
Perdão por essa carcaça mundana
Que cobre nossas almas
Mas ainda resta um traço de luz!
Pedimos a ti que nos preserve
Essa luz e traga-nos a redenção divina!
Não queremos mais caminhar
No pântano das trevas
Não queremos mais alimentar-nos
Das pútridas carnes cobertas de sangue
Pedimos que nos de apenas mais uma chance
Para salvar-nos
E sem exitar seguraremos em suas mãos
Para um caminho melhor
Povo da terra
Ore por nossas almas
Pois um dia um anjo pode
Passar e ouvi-las
Assim nos libertará
Do escuro e assombroso pântano
Que é povoado por chagas
Do orgulho e do egoísmo!
. . .Diogo França. . .
Janelas da alma
. . .Um olhar vazio, levando consigo uma triste lembrança de que a vida trouxe, suas janelas d'alma estão vazias e fechadas para aqueles que algum dia ali tentaram entrar e não conseguiram pois suas duras grades eram como cristais que a impediam de sair, quando um mundo cheio de sofrimento e dor endureceu suas passagens para ali ninguém mais entrar, pois assim sentir-se-ia protegido de duras imposições hipócritas de um mundo cruel, seria mais fácil se fechar assim mas a vida é mais que apenas duas janelas trancadas, não podemos ser ingênuos, ingenuidade para a alma é sublime mas para o corpo é ignorância, então ao abrir essas janelas com cautela e cuidado para não mais ferir esse ser que em seu esplendor com tal carinho um dia as deixou abertas para receber o amor de um mundo que não soube da-lo. . .
Diogo França
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