Em um mundo paradoxo de cores
Viajo em um aroma de fruta cítricas
Vejo uma conspiração pelas uvas e os morangos,
Pobre dos morangos apodrecendo no sol do dia de ontem.
Logo a voz da duvida, vagando pela paradoxa conspiração das uvas...
E o sexo aonde entra?
Pelas paredes dos manicômios ouvi sussurros e gemidos
Os pobres morangos esquecidos no sol.
Na noite, fervilham intenções, intenções, pobres morangos...