Oh doce brisa que traz o aroma das chuvas
Em ti entorpeço-me o sabor delicado de teus beijos
Um calor semi-nú me arrebata os sentidos, como se congelasse meus pensamentos
Perdendo a sobriedade caio em teus delírios mais vividos
Dançando pela chuva em devaneios da memória a quase esquecida.
Saboreio a polpa da terra úmida
Ouvindo o som primordial da vida
Exalo suaves composições de dor.
E a primeira gota de chuva ao molhar a face rubra
Me faz in-completo!
Diogo frança*