Frágeis humanos, simples peças de uma grande loucura!
Apaixonante és tu que tens medo de apaixonar-te.
Em pouco tempo perceberas quão és bom o fogo
A chama, quente, vibrante, viva carne que arde em fé de viver!
Deixa-te apaixonar moça!
Deixa-me apaixonar-te!
Quantos socos darei
Quantas cabeçadas contra paredes de marfim
E ainda assim apaixonante serie, apaixonada me tornarei.
Deixa-me apaixonar-te!
Deixa-te apaixonar-me moça.
O doce da vida és fel em tua língua
E tal sabor lembra-te o doce da vida
Que queres privar-me, queres privar-te!
Deixa-me apaixonar-te!
Deixa-te apaixonar-me
Antes que a noite caia, as estrelas subam
Apaixonante és tu que tens medo de apaixonar-te.
Em pouco tempo perceberas quão és bom o fogo
A chama, quente, vibrante, viva carne que arde em fé de viver!
Deixa-te apaixonar moça!
Deixa-me apaixonar-te!
Quantos socos darei
Quantas cabeçadas contra paredes de marfim
E ainda assim apaixonante serie, apaixonada me tornarei.
Deixa-me apaixonar-te!
Deixa-te apaixonar-me moça.
O doce da vida és fel em tua língua
E tal sabor lembra-te o doce da vida
Que queres privar-me, queres privar-te!
Deixa-me apaixonar-te!
Deixa-te apaixonar-me
Antes que a noite caia, as estrelas subam
Antes que os pássaros durmam, e as árvores respirem.
Deixa-me apaixonar-te!
Deixa-te apaixonar-me até o último momento em que o fogo apagar.
Deixa-me apaixonar-te!
Deixa-te apaixonar-me até o último momento em que o fogo apagar.
Diogo França...