Um toco de cigarro na mesa
E nada a se falar, tudo se cala.
Um copo de vinho a se beber
E ninguém para compartilhar
Uma vida cotidiana
Dia a dia a te esperar
Cada vez mais perto ao longo do norte
E o sul é tão belo e distante
Se um pássaro canta tem por que cantar
Se um amante chora tem por quem chorar
E um copo de vinho a se beber
E ninguém para compartilhar
Agora sinto que bebo da tua vida
Tua fumaça em minhas veias
Teu sopro de vida que a vida me soprou
Teu gosto que o fogo acendeu
Ao norte longe logo se vai a fumaça
Ao sul a vida se recria em um sopro de confiança.
Volto ao meu cotidiano
Sempre com um copo de vinho a se beber
Esperando, esperando e esperando...
Só mais um copo de vinho a me embriagar.
†Diogo França†
E nada a se falar, tudo se cala.
Um copo de vinho a se beber
E ninguém para compartilhar
Uma vida cotidiana
Dia a dia a te esperar
Cada vez mais perto ao longo do norte
E o sul é tão belo e distante
Se um pássaro canta tem por que cantar
Se um amante chora tem por quem chorar
E um copo de vinho a se beber
E ninguém para compartilhar
Agora sinto que bebo da tua vida
Tua fumaça em minhas veias
Teu sopro de vida que a vida me soprou
Teu gosto que o fogo acendeu
Ao norte longe logo se vai a fumaça
Ao sul a vida se recria em um sopro de confiança.
Volto ao meu cotidiano
Sempre com um copo de vinho a se beber
Esperando, esperando e esperando...
Só mais um copo de vinho a me embriagar.
†Diogo França†
2 comentários:
eu sou o vinho... não!
eu sou o cálice do teu vinho...
!
diicotina e fahfeína!
quem disse que vício não pode fazer bem?
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