quarta-feira, 22 de abril de 2009

Além da matéria


Perdoa-me, eu não quero mais invadir tua vida, por um erro fullgás
que priva meus sentidos, cega minha alma e obscurece meus sentimentos.

A ti peço perdão, subjugando meu amor próprio, esquecendo de calunias por ti proferidas que me feriram deixando penosas cicatrizes, agora sei que isso me trará paz, agora aprendo que não preciso de ti junto de mim, mas apenas meu forte sentimento que aquece a mim e a você! Um calor que levarei por vidas, como um alimento a esperança de um dia enfim reencontrar – mos para vida plena, sem cilícios da alma, um dia que espero pacientemente, por ti jamais esquecerei, por ti espero como a terra seca espera a chuva para umedece – lá.

Espero reencontrar-te um dia em uma vida plena de gozos, sem martírios da carne, sem lamentações da alma, enfim espero um dia poder ver-te vivido de glória sem ter o orgulho cego que empareda meu sentimento por ti...
Que Deus esteja contigo.

Diogo França.

terça-feira, 14 de abril de 2009

Sei que nada sei



Tudo começa com os porquês, quando começamos a nossa alfabetização

começa nossas perguntas nossos “porquês” querendo saber tudo ao mesmo tempo sem conseguir entender tudo.

Quanto mais aprendemos mais duvidas, perguntas, questionamentos, quanto mais aprendemos mais críticos nos tornamos, e com nossas criticas aprendemos que quanto mais aprendemos mais sabemos que não sabemos nada, pois o conhecimento é muito amplo cada área com suas peculiaridades, e curiosidades, seria impossível aprendermos tudo, pois ao passo que aprendemos uma “idéia” junto dela vem outras novas com perguntas e duvidas, como ramificações que se formam.

Sei que nada sei, sei que ao passo que aprendo, mais tenho de aprender, pois o conhecimento que temos nos abre portas, abrem caminhos, quanto mais sei mais quero aprender como uma curiosidade viciante que nos possibilita inúmeras possibilidades, desenvolvendo nossa critissidade, aumentando nossa cultura e melhorando nosso raciocino. Pois sei que nada sei, mas tudo que sei me torna o que sou


--Diogo França--

quinta-feira, 9 de abril de 2009

retro - visor


Leio no ‘des-obituario’ vidas passadas e vividas

Na TV vejo o que fazer, nos botões que ligam e desligam minha vida.

Olho pelo retrovisor da vida e vejo o passado cego

Com cicatrizes curadas me sinto imune a razoáveis diversidades

E agora a cor do mundo vejo diferente, em tons degrades

E as paredes do tempo me apertam o pensamento do que fazer no amanhã

Hoje o êxtase derrama em meus olhos, lendo o ‘des-obituario’ das vidas passadas de outrora vividas com liberdade...

Diogo França ...